Há consciência, apesar dos surtos.
Há coração, apesar de tanta desilusão e acidez.
Há corpo e alma, mesmo cansados.
Há um ser humano(!) com seus pesares, exageros, e seu pulsar que fala (muitas vezes) mais que o pensar.
Há esperança, apesar de tudo e todos.
Há esperança, mesmo quando se comete os mesmos atos imaturos, insanos.
Há esperança de ser diferente e de agir diferente.
Há esperança de se reconstituir.
Há esperança! Há esperança. Há.
Há?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Volte quando quiser!
(: